Band mantém direitos da Fórmula 1 até 2025 após ruptura com Liberty Media
Band garante transmissão da Fórmula 1 até 2025 após ruptura com Liberty Media; disputa de pagamentos adia mudança para a Globo.
Quando falamos de Liberty Media, grupo empresarial norte‑americano que controla ativos de mídia, esportes e tecnologia. Também conhecida como LM, a empresa está listada na NASDAQ, a bolsa de valores que hospeda muitas companhias de tecnologia e entretenimento. Essa posição permite que a Liberty Media levante capital rapidamente e invista em novos projetos, como a aquisição de direitos de transmissão de grandes eventos esportivos.
Um dos ramos mais visíveis da Liberty Media é Sports broadcasting, a transmissão de competições de futebol, automobilismo e tênis ao vivo. Esse segmento inclui parcerias com ligas como a Fórmula 1 e o ATP Tour, o que explica por que vemos notícias sobre jogos de clubes brasileiros, torneios de tênis ou corridas de F1 com frequência nas manchetes. A empresa também possui Financial investment, fundos e estratégias de captação de recursos voltados para investidores institucionais e individuais, que buscam retorno em ativos de mídia e esportes.
Essas três áreas não operam de forma isolada. A Liberty Media integra direitos de transmissão (Sports broadcasting) com Financial investment ao criar pacotes de ações vinculados a eventos esportivos, atraindo investidores que desejam lucrar com a popularidade dos jogos. Além disso, a presença na NASDAQ garante transparência e acesso a um público global de investidores, fortalecendo a capacidade da empresa de fechar acordos multimilionários para eventos como a Copa Libertadores ou o Mundial de Clubes. Essa interdependência gera um ciclo virtuoso: mais dinheiro permite melhores contratos de mídia, que por sua vez aumentam a audiência e o valor das ações.
Quando analisamos a cobertura de notícias recentes – de calendário de tênis do João Fonseca a resultados do Los Angeles FC – percebemos que a Liberty Media está frequentemente nos bastidores, financiando transmissões, patrocinando clubes e garantindo que o público brasileiro tenha acesso ao conteúdo ao vivo. Essa influência reflete a estratégia da empresa de diversificar seu portfólio, investindo tanto em esportes tradicionais quanto em plataformas de streaming como a Globoplay. Assim, quem acompanha as notícias esportivas no Brasil também está, indiretamente, acompanhando os movimentos de um dos maiores investidores globais em mídia.
Agora que você já entende o papel da Liberty Media, pode explorar os artigos abaixo para ver como essas conexões se manifestam no dia a dia: desde decisões estratégicas de calendário até acordos de transmissão que afetam diretamente os torcedores brasileiros. Cada notícia traz um pedaço desse quebra‑cabeça, mostrando como um conglomerado internacional impacta o cenário esportivo e midiático do Brasil.
Band garante transmissão da Fórmula 1 até 2025 após ruptura com Liberty Media; disputa de pagamentos adia mudança para a Globo.